quinta-feira, 22 de julho de 2010

Cinema em postais


O cinema é uma experiência coletiva e, ao mesmo tempo, particular. Uma platéia se senta diante de uma tela que reproduz as imagens recebidas por um projetor e então todas as pessoas estão conectadas naquele mesmo momento sob as mesmas condições. A sala escura abriga diversos indivíduos dos mais variados estilos e das mais distintas personalidades, mas que estão juntos, durante um determinado espaço de tempo, para assistir a um filme.

Paralelamente a essa experiência coletiva, a obra fílmica afeta cada espectador de maneira diferente. O resultado do que se vê depende da bagagem cultural, disposição, estado de espírito, gostos, preferências, humor e tantas outras questões pessoais. O filme se reflete então em uma experiência subjetiva e pessoal.

Sendo também uma arte expressiva que consegue alcançar diversas camadas da sociedade através do globo, esse carinho, admiração ou mesmo preocupação social cinematográfica acaba gerando representações, homenagens e/ou releituras através de outras manifestações artísticas.

Eu já havia veiculado aqui, por exemplo, a representação do cinema através do grafite. Agora, venho repassar uma informação obtida através do blog da Folha, Ilustrada no Cinema, onde vi a representação cinematográfica através de cartões postais.

O site Postcards to Alphaville apresenta o trabalho de artistas gráficos que produzem cartões postais baseados em filmes e/ou personagens de cinema. O resultado é um cartão pessoal que presta uma homenagem à sétima arte.

Do site (em tradução livre):

“Todas as pessoas que participam dessa aventura têm que assistir a um filme e fazer um cartão postal retratando um personagem específico desse filme. Trata-se de uma carta de amor aos filmes e àqueles personagens que trazem proporcionam a nós, espectadores, momentos de alegria, tristeza e revelação e que, às vezes, parecem mais reais do que o vizinho.” (Fundador e editor, Paul Paper).





















































































































Agora? Ainda Juanes.

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