Sou uma, para dentro.
Sou outra, para fora.
Sou uma terceira, em situações específicas.
E ainda uma quarta, de quem não gosto.
E outra, a quem admiro.
Sem contar a que não entendo...
Sou tantas e, no entanto, uma só.
Quem sou, afinal?
E a alma se abre para o infinito.
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