Woody Allen na cabeceira

Eu estava lendo uma matéria no El País sobre Woddy Allen e os seus 75 anos de idade. Com mais de 50 anos de carreira, Allen se mantém como um artista multifacetado: diretor de cinema, músico, ator, escritor e dramaturgo. E, não duvide, ele ainda pode surpreender o público com algo mais. Nunca se sabe.

No currículo, mais de 60 filmes (46 dos quais comandou a direção), mais de 10 livros e muitas apresentações musicais com a sua banda, a New Orleans Jazz Band. Apesar dos números surpreendentes, ele está longe de parar. Umas das estreias mais aguardadas desse ano, por exemplo, é o seu último trabalho no cinema, o longa Midnight in Paris.

Na matéria em questão li o seguinte: “Inquieto, magro, baixinho (não passa de um metro e 65 de altura), tímido, com óculos, Don Juan de Manhattan, mas, sobretudo, um judeu ateu pouco ortodoxo. Assim, Woody Allen tem se representado ao longo da sua filmografia que bem poderia ser uma autobiografia em 35 milímetros”. (Álvaro P. Ruiz de Elvira, El País – Tradução livre). Achei preciso e delicado.

Automaticamente lembrei do livro Conversas com Woody Allen (Eric Lax), um dos livros mais legais que li no ano passado e, definitivamente, uma boa pedida para quem gosta de cinema e/ou admira o trabalho do diretor.

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