quarta-feira, 27 de maio de 2009


Consegui terminar a segunda parte de Breaking Dawn (Jacob). Foi mais interessante do que a primeira porque é quando a história acontece e, sim, a série vai ficando cada vez mais bizarra e improvável... E o mais surpreendente: apesar de ser um besteirol e de ser, essencialmente, um romance (pois é, não curto muito) – é divertido e não, não dá vontade de parar pela metade. Mas não se sabe o dia em que chegarei ao final... Falta muito! E o tempo é curto. O terceiro e último livro é intitulado Bella, assim como o primeiro... Vamos ver no que dá.

Ontem? Finalmente – Anjos e Demônios em um momento de rebelião e tentativa de desopilar. Companhia? A melhor – amigas.

O filme? Bom, melhor do que O Código da Vinci, embora eu tenha constatado mais uma vez que a minha memória é uma piada, já que mesmo tendo lido os dois livros e tendo visto o filme anterior, eu não conseguia lembrar de absolutamente nada, sério.
No fim das contas o filme é bem divertido e cheio de ação, legal!
O problema? Não dá tempo de desenvolver muita coisa (muita informação para pouco tempo) e, bem, Langdon resolve tudo – literalmente – em um piscar de olhos. Então ele dá uma breve lição de história, pisca e entende tudo!
E não, ainda não consigo aceitar Tom Hanks como Robert Langdon.
Espero deixar um post mais completo sobre o filme assim que eu voltar a ter uma vida (expectativa para tal: semana que vem, a partir de terça).

Domingo na Saraiva: Li Os Lobos na Parede de Neil Gaiman (o mesmo autor de Coraline), com ilustrações de Dave McKean. Bem legal.

Agora? Kings of Convenience

Das Páginas: “I could have been. I would have been good there. But that was just a distant future that died long before it had a chance to live” (Breaking Dawn – Stephenie Meyer)

(Eu poderia ter sido. Eu teria sido bom lá. Mas aquilo foi apenas um futuro distante que morreu muito antes que tivesse uma chance de viver)

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