terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
No Escurinho do Cinema
Nada melhor do que uma sessão calma de cinema. Assisti a Coraline (ótimo!) hoje em uma sala com apenas seis pessoas, contando comigo e meu acompanhante. Ou seja: nada de falatório, nem de chutes na cadeira, nada de celulares tocando, nem de pessoas mal educadas e muito menos de conversas paralelas.
Quisera que toda sessão de cinema fosse assim... Que as pessoas percebessem que aquela sala escura não é sinônimo de suas próprias casas e que o fato de se pagar para estar lá não lhes dá o direito de agir como se fossem donas do local ou como se não houvesse mais ninguém por lá. Seria ótimo que os espectadores percebessem que existem limites.
Ah! A utopia da boa educação.
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