E a vida seguindo nessa eterna confusão de ir e vir. Como uma maré ressacada e atordoada que não sabe se vai ou se fica. Desencontros de ideias e pessoas. Mágoas desnecessárias e sofrimentos banais. Se o sol está brilhando e a respiração mantém seu ritmo, por que perder tanto tempo? Não sei, mas de uma maneira ou de outra, parecia sempre desperdiçar o movimento dos ponteiros. Derretido. Amorfo. Tal qual Dalí havia previsto.
Agora? Chico Buarque.
Um comentário:
Sinto-me assim, constantemente, como se tivesse perdendo o meu tempo a todo instante.
Beijos, lindo blogue.
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