domingo, 28 de junho de 2009
Alice - De lá.
Página 119 de 172 e o livro não faz o menor sentido, mas é extremamente interessante. Pena que não possa sentar e lê-lo de uma só vez, sigo assim mesmo, mas definitivamente irei revisitá-lo daqui a um tempo... esse é o tipo de história que pede mais de uma leitura. Me parece que é um daqueles livros que te faz pensar coisas novas a cada vez você o lê.
De lá:
"Meu Deus, meu Deus! Como tudo é esquisito hoje! E ontem era exatamente como de costume. Será que fui eu que mudei à noite?"
"Pois podia acontecer, sabe", disse Alice para si mesma, "que eu sumisse completamente, como uma vela. E o que eu seria então?"
"Mas Alice já estava tão acostumada a esperar apenas coisas extraordinárias que lhe parecia bastante monótono e estúpido que a vida continuasse no ritmo normal"
"E quando crescer, vou escrever um livro... mas já estou crescida agora", acrescentou num tom triste. "Pelo menos, não há mais espaço para crescer neste lugar."
Alice no País das Maravilhas (Lewis Carroll)
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5 comentários:
a alice será sempre meu alter ego.
..
e de várias pessoas, imagino.
ALgumas boas lembranças vieram à tona agora! adorei.
Opaaa...visitando aqui! E adorei seu blog, bem informativo! de tudo que eu gosto, livros, filmes...
Vou passar a ser uma visitante assídua!=)
Prazer!
O melhor livro infantil ("infantil") de todos os tempos. Talvez só comparável em termos de qualidade com O Pequeno Príncipe. Vai uma dica de cinema: Company of Wolves. Não sei como o título saiu no Brasil, mas o filme reconta a história da Chapelzinho com uma simbologia muito interessante e ligeiramente sombria.
logo logo Johny Depp e Tim Burton, vem aí com Alice!!!
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