1. Miss Potter (com Renée Zellweger e Ewan McGregor). A intenção foi melhor do que o resultado final. Mas em um balanço geral o filme é agradável. Tem uma seqüência de abertura/créditos belíssima!
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O longa conta a história da escritora de livros infantis, Beatrix Potter que conquistou, através do seu sucesso, a sua independência e a liberdade de uma sociedade patriarcal e limitadora.
O filme é bonitinho, mas deixa a sensação de que faltou alguma coisa. Os fatos se desenrolam, mas até a resolução parece que um trecho dos acontecimentos foi pulado para que desse tempo de contar tudo. Apesar das ressalvas, é razoável.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSURtxY3Cs9sAkb5J53eJnz-DL8ZUg5BI6qg6iYFBFcGIrFyxy2TK4jrb8pkclWFSniPGUJ0hw5fTb2osso3ufdMX4bl4hM53pcmQTQZ3fxx9YlOpsSSSaB4U7VF4zPXZ6naItwI5ai-A/s320/bope_tropa_de_elite_-_papel_de_parede2.jpg)
2. Tropa de Elite (com Wagner Moura). Este eu já tinha visto no cinema e acredito que dispensa comentários. Gosto muito! Extremamente bem executado. O longa conta a história do Capitão Nascimento, chefe do BOPE, batalhão especial da polícia militar do Rio de Janeiro que luta contra o tráfico de drogas. O Capitão está prestes a ter o seu primeiro filho e decide deixar a polícia, mas para isso, precisa escolher um substituto à sua altura, tarefa não muito simples. O filme acompanha a trajetória de dois amigos de infância que pretendem entrar para o BOPE paralelamente a história de Nascimento, enquanto a realidade do tráfico é exposta através das ações. Algumas pessoas criticam o fato de o protagonista ser um anti-herói e o fato de ele não ser exatamente um bom exemplo, mas acho que cada um recebe o herói que merece. Além do mais o filme é a visão de um artista e analisa (ou não) os fatos subjetivamente. No fim das contas? Um filme ótimo enquanto filme e também enquanto reflexão.
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