![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8nvXZEyaL3Y0fgL8GbIfSXmsiDogibj-EL_jwZhi4dLlElsezEKzKAapHbO6JsxDaGBKI84lDo8cSN3OyEeM_vru0WcaZ5bdSBR4zA39SQNcLwDvBnHZMLEepPgJP18Qmt4EfJDH-Rkw/s320/ampulheta.jpg)
É incrível como a consciência pode ser uma “idéia” distinta do todo. Quero dizer, o fato de você ter consciência de alguma coisa pode estar completamente desligado da coisa em si.
Por exemplo, o clichê mais recorrente e verdadeiro que insiste em me perseguir: a consciência de que a vida é efêmera e de que as pequenas coisas, os assuntos ordinários (no sentido de comum) e corriqueiros não merecem tanto esforço e dedicação quanto, muitas vezes, recebem.
De maneira consciente eu sei disso e, por mais que seja difícil admitir, muitas vezes perco tempo demais com assuntos banais – mais tempo do que gostaria.
Mas a idéia é mudar, evoluir e juntar menos arrependimentos ao longo do caminho – se é que é possível (Tomara que seja!).
Nenhum comentário:
Postar um comentário